Este blog é destinado a oferecer os serviços sexuais de esposas, noivas, namoradas e amigas, sempre em consenso do casal, visando não só aquecer o relacionamento, mas também reforçar o orçamento doméstico.
A primeira putinha a ser apresentada foi minha esposa Samantha (este não é o verdadeiro nome dela, é apenas o nome artístico). O site está gratuitamente a disposição de quem quiser.
O meu amigo Sergio acompanha este blog desde o início e me mandou um e-mail com fotos pedindo para anunciar os serviços de sua esposa, Darlene. Eles são casados há quatro anos e ainda não tem filhos. Darlene trabalha como "garota da casa" em uma Termas de alto nível em Moema, São Paulo e Sergio é garçom no mesmo lugar.
Sergio leu a postagem em que eu contei como minha esposa ganhou R$ 2 mil em seu primeiro michê. A esposa dele não consegue ganhar isto em uma semana trabalhando duro nas Termas, mesmo sendo muito bonita e carinhosa. Aí ele me escreveu pedindo para divulgar os serviços dela aqui neste blog. Achei Darlene linda e espero que ela consiga mais clientes.
Como Darlene já é do ramo, a vantagem é que não vai pintar ciúmes. Sergio vê sua esposa dançando nua para outros homens toda noite, nos queijinhos da boite da Termas e assim já está acostumado em ver sua esposa nua em público. Sergio também não se importa que sua mulher seja comida quase toda noite por outro homem, as vezes, até mais de um. Ele disse que esta é a profissão dela e ele tem mais é que respeitar.
Sergio e Darlene então tiraram esta série fotos e mandaram para mim. Achei que as fotos ficaram muito boas, para um amador, apesar do cenário meio minimalista. Eles autorizaram a publicação dessas fotos mesmo sem ocultar o rosto dela, pois todos os seus amigos são também da Termas, e assim sabem de tudo. A mãe dela também sabe da profissão da filha e o resto da família mora longe e nem sabe o que é internet.
Sergio escreveu que sua noiva faz qualquer coisa em termos de sexo, mas sua especialidade é - advinhem - o sexo anal. Ele preferia que ela não desse a bunda para os clientes, mas reconhece que com a bunda maravilhosa que ela tem, isto é inevitável. E além disto, ela gosta de verdade de ser enrabada.
Para garantir que a história de Sergio era confiável, escrevi de volta checando algumas informações e perguntando como é que ele lidava com o fato de sua esposa ser uma puta. Sergio respondeu que quando conheceu a Darlene era já era uma garota de programa, então não houve surpresa. Ele achava que a prostituição era como qualquer profissão, apenas era mal vista pela sociedade por puro preconceito. Darlene era muito gostosa e não tinha nada demais ganhar dinheiro com isto, ele tinha até orgulho da beleza de sua esposa.. A mãe dela também pensava assim: "Minha filha nasceu para isto, o que fazer ?"
Sergio escreveu ainda que o fato de sua mulher ser uma puta até ajudava na relação no casal, porque aumentava a "temperatura erótica" entre os dois, fazendo que eles estivessem sempre apaixonados um pelo outro. Quando li isto entendi que Sergio estava sendo sincero, pois acontece a mesma coisa comigo e a minha esposa, Samantha. Sergio contou que nas segundas e quartas, a Darlene tinha que ficar o tempo todo nuazinha, na Termas, desde a hora que chegava até a hora de ir embora - era o esquema da casa para aumentar o movimento nesses dias mais fracos. Só isto já fazia eles ficarem cheios de tesão e aí sempre transavam quando chegavam em casa.
Outra coisa que Sergio gostava no trabalho da sua mulher é que ela vivia fazendo coisas para excitá-lo, menso na frente dos clientes da Termas - que não podiam saber que eles eram marido e mulher, para não haver constrangimento. Por exemplo, ela sentava completamente nua no colo de um cliente e aí chamava o Sergio e perguntava só de provocação: "Garçom, você acha que este cliente está bem servido ?" Isto deixava o Sergio super ligado: ver sua esposa nuazinha rebolando no colo de outro homem.
Outra brincadeira de Darlene era se sentar nuazinha ao lado do cliente com a bunda bem arrebitada em um lugar mais escuro da boate e aí pegar a mão do cliente e colocar por trás dela de maneira que o cliente entendesse o que era para fazer. Aí ela fazia um "o", um biquinho com a boca e ficava olhando direto para o Sergio, que já sabia o que isto signicava: o cliente estava enfiando o dedo no cuzinho de sua mulher e ela queria que ele soubesse disto. Quando ela abria mais a boca, fazendo um "O" era por que estava levando dois dedos.
Sergio escreveu que sua esposa também contava para ele depois tudo que tinha feito com os clientes durante o dia. Igualzinho a Samantha. Sergio disse que as coisas que a Darlene contava eram quase sempe as mesmas e quase sempre reclamações meio chorosas: "O cliente tinha um pau enorme e me arrombou o cuzinho, doeu muito..." "Tive que ficar de quatro e abrir o cu para o cliente ficar olhando e se masturbando." e "Ele me mandou dizer: Come minha bunda até o fundo porque sou uma puta..." Mas Sergio sabia que a Darlene, apesar do chororô, no fundo estava se divertindo também.