Conheci o Paulo e sua esposa Sandra há algum tempo em uma boate swing aqui em Moema. Contei para ele que minha esposa e eu havíamos avançado um degrau acima na escada da sacanagem e agora minha esposa estava fazendo programas com clientes selecionados, ou seja agora ela era uma puta. Paulo então disse que ele e a esposa também tinham um lance parecido, acho que há muitas esposas-putas por aí. Então falei sobre este meu blog e pedi para me mandar um e-mail com a história dele, com fotos. É o que segue.
Paulo contou que a Sandra, sua esposa, sempre teve a fantasia de ter "um dia de puta". Eles costumavam frequentar boates swing em Moema, mas levou um tempo até Paulo autorizar Sandra a ganhar dinheiro dando a bunda. Mas a Sandra não queria sair por aí fazendo sexo com qualquer um, ela preferia ter um cliente fixo, confiável, garantido.
Então ela saiu a procura de um cliente rotineiro e o primeiro homem endinheirado e disponível para quem ela pensou em oferecer seus serviços foi um amigo no trabalho. Sandra achou que com ele seria mais seguro e que isto poderia até favorecer sua carreira profissional.
Sandra então perguntou para o o amigo: "Se eu fosse uma puta, quanto você pagaria para passar um dia inteiro comigo ?" Ele achou que era brincadeira e disse um valor. Ela repondeu: "Faço pela metade, que tal ?" Ele nem acreditava, mas ela então explicou que era um lance erótico entre ela e o marido. O amigo percebeu a sorte que tivera, mas exigiu que o marido ficasse sempre a distancia - ele não queria rolos.
Então pelo menos uma vez por mês, Sandra e Paulo descem para o litoral. Lá ela se separa dele e encontra com o amigo-cliente e vão juntos para a praia, seguidos a distancia por Paulo, que costuma fotografar. São essas fotos aqui.
Paulo ficava especialmente chateado com isto porque quando era ele que pedia para a sua mulher usar um bikini menorzinho na praia, ela as vezes fazia doce e não concordava, dizia que não pegava bem, que tinha uma bunda grande demais, o que é que as pessoas iam pensar, etc. Mas quando o cliente mandava ela ficar quase pelada, ela obedecia direitinho. Isto não era justo, só porque o cara estava pagando !?
Outra coisa que deixava o Paulo ainda mais chateado era pensar que o cliente deveria olhar para a bunda de sua mulherzinha e pensar: "daqui a pouco vou enrabar esta vagabunda.." Enquanto isto, Paulo, o marido tinha que se contentar em tirar fotos à distancia. Paulo queira estar junto, assistindo sua mulherzinha dar a bunda. Isto realmente não era justo.

Na verdade, o meu amigo Paulo adorava exibir a esposa quando ia em boates de swing. Ela com frequencia dançava nua nos queijinhos da boate, mas sempre do lado de Paulo. Na área privê da boate, ele também mandava que ela se apoiasse nele e ficasse com a bunda arrebitada para a galera se divertir.
Então para Paulo era difícil ver a esposa de bunda de fora na praia, todo mundo vendo e desejando... Sempre que a Sandra colocava aquele bikinho para ir a praia com seu amigo/cliente, Paulo reclamava: "Sandra, por favor, só uma puta usa um bikini como este na praia !" E ela respondia: "Amor, mas sua mulherzinha hoje é uma puta !" Mulheres sempre tem um bom argumento...
Sandra dizia que lhe dava tesão saber que todo mundo na praia que olhasse para ela usando um fiozinho assim ia pensar que ela era uma piranha. O fato de estar na companhia de um cara como o seu chefe - que tinha pinta de ser alguém que estava pagando - aí então é que confirmava para todo mundo que ela era mesmo uma piranha. Sandra ficava ligada só de pensar que as pessoas em volta pensavam que ela era uma puta.
O problema com Paulo é que não era ele que estava exibindo a mulher par aa galera e sim outro. Qualquer homem adora quando sua esposa mostra a bunda na praia, mas tem que estar do lado dele e não de outro, é claro.
O outro problema que apareceu é que quando iam para a casa do cliente, Paulo não podia mais acompanhá-los. Ele só podia passar lá depois que Sandra ligava pedindo para ele ir buscá-la. O cliente tinha uma casa bem legal, com piscina e costumava oferecer churrasco e a Sandra para os amigos.
Sandra ficava na piscina com o mesmo bikini da praia. Depois ela tirava a parte de cima - ela tem seios imensos, são siliconados, mas são bonitos. E um pouco mais adiante ficava desfilando nuazinha para o deleite da galera. E depois partia para o gang-bang. Paulo não gostava deste esquema. Ela estava sendo paga para ser enrabada por apenas um e não por vários. Não era justo.
O lado bom, conforme Paulo explica, é que Sandra não tinha segredos com o marido, contava tudo com detalhes, em que posições deu a bunda, quantas vezes foi comida por dois ao mesmo tempo. Paulo gosta desses detalhes.
O lado ruim é que como todo mundo se conhecia, ninguem usava camisinha, o que, além de perigoso, fazia que a Sandra sempre reclamasse na viagem de volta com seu marido: "Ai, amor, meu cuzinho ficou arrombado e a porra da galera agora está escorrendo..." Mas isto não era de todo ruim, afinal que homem não gosta de ouvir sua mulher comentar que a rapaziada abusou da bunda dela ?